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Semusa participa de ação que avalia situação vacinal de crianças em Porto Velho


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A Secretaria de Saúde do Município de Porto Velho (Semusa) participa de um levantamento de dados para a elaboração de um inquérito vacinal do Ministério da Saúde, cujo objetivo é avaliar a cobertura de vacinas em crianças nascidas em 2016, na capital.

Essa iniciativa, que acontece na zona urbana, teve início no dia 24 e termina neste domingo (26/5). É um trabalho conjunto entre o Programa de Epidemiologia Aplicada ao Sistema Único de Saúde (EpiSus/Ministério da Saúde), Agência Estadual de Vigilância em Saúde (Agevisa), Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) e o Centro Universitário São Lucas.

Segundo a secretária da Semusa, Eliana Pasini, o trabalho de campo teve início na sexta feira (24/5), depois de uma capacitação ministrada pelo Ministério da Saúda, na quinta feira à tarde, para acadêmicos e, na sexta, para técnicos da Vigilância em Saúde do Município. “Cerca de 150 pessoas participam da ação em campo”.

A diretora do Departamento de Vigilância em Saúde, Régia Pachêco Martins, informou que, para o estudo, foram selecionadas 234 famílias residentes em Porto Velho, sendo uma amostra equivalente as 8.435 crianças nascidas em 2016, na capital.

“Esse trabalho é de suma importância, porque nos confirma que algumas doenças combatidas por vacinas estão sob controle, proporcionando assim a não ocorrência de casos, como, por exemplo, o sarampo, que teve casos registrados em Roraima e no Amazonas, oriundos da Venezuela, desde 2017”, explicou Régia.

Tendo como metodologia sorteio aleatório, foram selecionadas, pelo Sistema de Informações de Nascidos Vivos (Sinasc), 234 crianças menores de cinco anos e 95 crianças como reserva amostral, com residência na zona urbana do município.

Com esse Inquérito Vacinal, é possível se verificar a veracidade da cobertura das vacinas de rotina (BCG, Hepatite B, Tríplice Bacteriana, Influenza, Poliomielite, Rotavírus, Pneumocócicas conjugadas, Meningocócicas B e conjugadas, Febre Amarela, Hepatite A, Tríplice Viral, Varicela).

É levada em consideração, durante o levantamento, a realidade local sobre alguns fatores que podem ter influências para criança deixar de ser vacinada, como abandono, conhecimentos, atitudes e práticas das famílias, em relação ao calendário básico de vacinação.

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